Ao longo da história humana, a crença na existência de raças superiores e
inferiores foi utilizada para justificar a escravidão ou o domínio de
determinados povos por outros.
A desigualdade racial, ou racismo, é a tendência de pensamento ou
atitude humana, que dá grande importância a uma suposta existência de raças
humanas diferentes e com diferenças em superioridade entre elas. Não se trata
de uma teoria científica, mas de um conjunto de opiniões incoerentes, cujo principal objetivo é alcançar a valorização, generalizada e
definida, de diferenças biológicas entre os homens, reais ou imaginárias.
Essa doutrina afirma que existem raças puras, que estas são
superiores às demais e que tal superioridade autoriza uma hegemonia política e
histórica a certo povo.
Contudo essa crença é equivocada, pois, não há comprovação científica de que um povo é superior ao
outro. Ainda que a Biologia possa ter usado a palavra raça para definir grupos
de indivíduos distintos no interior da mesma espécie, é importante salientar
que esse conceito passou a ser recusado pela comunidade científica, após as atrocidades da Segunda Guerra mundial, onde podemos frisar o fato histórico do massacre dos judeus nos campos de
concentração com base nas teorias de raça.
O tipo mais
comum de desigualdade racial encontrado é o que ocorre entre brancos e negros, mas
também observamos muitos outros tipos de discriminação racial, como a que
ocorreu no regime do ditador Adolf Hitler, que acreditava ser a raça ariana
(pessoas brancas de uma determinada região européia) aquela superior em relação
às outras, uma vez por ele concebido o conceito de raças humanas.
Dado esse
fato, Hitler promoveu um verdadeiro extermínio a judeus e pessoas de outras
raças, o conhecido Holocausto, onde mais de 6 milhões de pessoas foram
exterminadas.
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